- Nos aniversários e nos Natais não compra brinquedos para os filhos, porque sabe que eles vão ganhar de outras pessoas e não vê sentido em ter mais brinquedos.
- Prefere gastar o dinheiro de um brinquedo com algo realmente útil ou experiências como ir a um restaurante bacana, comprar comidinhas diferentes, ir ao teatro, cinema ou balé, fazer uma viagem.
- Que não acha falta de educação trocar presentes, se é a quinta Barbie que a filha ganha no mesmo aniversário.
- Já devolveu brinquedo aberto na loja alegando propaganda falsa (Moon Sand da Long Jump).
- Que esconde alguns presentes depois de aberto para ir dando aos poucos.
- Acha incrível a quantidade de embalagem de alguns brinquedos que depois de abertos são completamente desinteressantes.
- Acha o cheiro das lojas de brinquedos tóxico.
- Tira o filho de 2 anos aos berros de uma loja de brinquedo, depois dele mexer em tudo, sem culpa.
- Que acha que os únicos brinquedos que realmente valem à pena são: bola, corda, blocos, tanque de areia, alguma coisa com rodinhas, triciclo, bicicleta, patinete ou skate, giz de cera, lápis e canetinha, uma boneca ou boneco amigo, livros, baralho e instrumentos musicais. O resto é supérfluo ou se cria.
- Que no último natal deu para a filha ingressos para uma apresentação de balé a levou para fazer escova no cabeleireiro, ela queria ver seus cachinhos ficarem lisos como uma autêntica dondoquinha, agora não troca os cachinhos por nada.
- Que leva a filha na maior loja de bonecas de Nova York, American Dolls, e só leva o catálogo.
- Que não se conforma com o tempo que grande parte das crianças gasta em frente à televisão ou com jogos eletrônicos, mas não pensa duas vezes em colocar um DVD para os filhos assistirem quando quer fazer algo sozinha.
- Que cancelou a televisão por 4 meses (tempo que a Net permite sem cancelar internet e fone) para os filhos brincarem mais.
- Que leva os filhos para passar uma semana na praia e fala que a TV da casa está quebrada (mentirinha).
- Que diz para a filha se ela quer algum brinquedo ela tem que encher o porquinho.
- Acha legal ganhar brinquedos usados.
- Acha legal dar os próprios brinquedos.
- Fica orgulhosa quando a filha de 6 anos que tem a oportunidade de escolher qualquer brinquedo de uma megaloja americana e depois olhar mais 5 mil “toys” chega à conclusão de que não quer nada, porque não precisa de mais.
- Acha que as crianças têm que brincar mais com outras crianças, usar a imaginação, criar os próprios brinquedos e fazer mais atividade física.
- Que acha que brinquedo nenhum no mundo vai suprir a necessidade de atenção e carinho que uma criança precisa.
- Que tem filhos, que como todas as crianças, querem todos os brinquedos do mundo, principalmente o do amiguinho, mas que quando tem não brincam com quase nada.
- Que quer que os filhos brinquem de verdade e não fiquem em frente da televisão desejando tudo o que aparece nas propagandas...
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Parabéns!!! Também sou esse tipo de mãe com muito orgulho! O crescimento saudável não depende da quantidade de brinquedos e sim de amor! Aqui em casa praticamos a doação e a consciência do que realmente precisamos e meus filhos crescem com dignidade, humildade e responsabilidade! Alem de muito felizes, é claro! Adorei seu blog! Bjos Sabrina www.jeitinhos.blogspot.com
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